Não sei o que é pior: o fato em si que foi retratado nesta matéria ou a vergonhosa falta de sensibilidade do "profissional" que a publicou. Em atenção à memória da vítima e em respeito aos familiares, um meio de imprensa dito respeitável nunca deveria
exibir a morte em vídeo como se estivesse exibindo um programa de variedades ou uma pegadinha do Faustão. É
asqueroso ver que há total falta de tato e de humanidade por parte de um agente da imprensa que, pelo visto, não irá medir esforços para conseguir as luzes de
um holofote.
Se antes tínhamos a geração X e agora temos a Y, parece que estamos testemunhando o advento de uma nova classe de rebentos na imprensa brasileira: a geração R... de Retardados, mesmo...
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